AMPLAMENTE ANUNCIADO PRIMEIRO PELA VALOR E DEPOIS PELO ESTADÃO, ESTAVA EM FASE FINAL DE DECISÃO UMA POSSÍVEL BAIXA DOS PREÇOS, VISTO QUE OS PREÇOS INTERNACIONAIS ESTÃO, HÁ ALGUMAS SEMANAS SUPERIORES AOS PRATICADOS PELA ESTATAL.
“As ações da Petrobras recuavam após notícias de que a produtora de petróleo estuda reduzir o preço dos combustíveis para aproximação dos valores com o mercado externo, conforme apontado no jornal Valor Econômico nesta quarta-feira, 18 de setembro. A estatal negou a informação em comunicado ao mercado divulgado às 16h03.” (Investing.com)
Após a queda a empresa se apressou em acalmar os investidores negando qualquer reajuste de preços para baixo. Deve-se dar a Cesar o que é de Cesar, a estatal vem segurando preços nas altas durante semanas e semanas, o que justifica a ação de segurar também nas quedas como forma de equilibrar a balança interna e manter uma lucratividade, pelo menos perto das anteriores quando a política de preços era acompanhar o painel internacional.
Para a revenda de combustíveis o efeito prático é pequeno visto que entre 30% e 40% dos produtos vendidos são importados e que seguem a cartilha da famosa política de paridade internacional, cujo o governo não pode fazer nada, e assim tem reajustes que quase são diários. Quando acontece uma baixa dessas internacional e demora na resposta da Petrobras, a importação voa longe aumentando sua participação, aliviando a pressão por suprimento da Petrobras e melhorando as margens dos importadores e distribuidoras, visto que essa diferença de queda pouco se é passada para os postos de combustíveis.
O mercado importador e distribuidor tem como aliado principal a imprensa, que noticia as baixas firmemente, amplamente e bem distribuídas enquanto não explica as dificuldades da cadeia logística, diferenças de estados produtores de cana de açúcar e as alterações nos biocombustíveis que impactam em quase 30% na gasolina e 15% no diesel. O mercado ainda conta com a ajuda estatal quando os ditos órgãos de defesa do consumidor caem em cima da ponta, cobrando baixas que não chegam, fazendo estardalhaço na opinião pública sem atingir o ponto fundamental nos preços de combustíveis: Impostos e cadeia logística.
Resta ao consumidor pagar a conta da falta de atenção do setor que mudou a qualificação de produtos essenciais para produtos supérfluos, aumentando assim a carga tributária, que foi baixada no governo anterior, e permitindo encosto tributário sob discurso de que os estados perderam arrecadação, quando na verdade, todos tiveram aumentos substanciais com a queda do imposto, visto que o consumidor consumiu mais e assim o estado arrecadou mais.
A Petrobras vem seguindo seu papel político de atender os desejos do governo de tentar controlar a inflação, sem deixar de lado a missão de atender seus acionistas com alta rentabilidade lembrando que o povo brasileiro, mesmo aqueles que não tem carro ou moto, pagam toda a conta.
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