Os postos de combustíveis sabem como ninguém a importância de se ter preços baixos e competitivos para conseguir atrair a atenção do seu cliente. quando alguém diz que preço não é importante, ou que margem pode ser de qualquer jeito, realmente não conhece o mercado de venda de combustíveis no Brasil.
Há tempos o mercado de combustíveis no Brasil vem mudando a sua forma de se relacionar em todos os entes da sua cadeia. Não é de hoje que a pressão sobre preços cai no colo do revendedor de combustíveis, visto que se vende um produto com quase zero de valor agregado, com toda a cadeia de impostos cobrada em sua fonte primária, tornando a possibilidade de oscilações de preço final cada vez mais nulas.
O Brasil realmente não é para amadores. Estamos falando da cadeia de fornecimento de combustíveis que detém uma das maiores cargas tributárias do país, que chegam a ultrapassar os 50%, algo que é inédito na maioria dos países democráticos que tem o livre mercado como ponto fundamental de sua economia.
O marketing pesado feito pela Petrobras e pelas grandes distribuidoras conseguem direcionar a problemática do preço final do combustível para a ponta da cadeia: os postos de combustíveis. O segundo menor elo da cadeia perdendo apenas para o consumidor final.
A dinâmica de precificação de qualquer produto deve estar conectada aos pontos fundamentais que regem a administração de um negócio, a gestão dos custos, pagamento de impostos, remuneração do capital investido e margem de ganhos. Atendendo essa expectativa, a formação de preços deveria ser simples se não tivesse o fator mercado como vetor fundamental no processo de finalização de escolha do preço.
Uma simples decisão tomada por um concorrente, que pode ter sido ou não baseada cada por uma escolha estratégica, pode jogar no chão todo o seu empenho em manter uma margem saudável que pague suas contas, garanta o cumprimento dos custos, reserve verba para reinvestimento e faça seu negócio crescer.
Olhando o lado do consumidor, é importante a gente sempre lembrar que, por mais que o cliente queira comprar algo pelo menor preço possível, muitas vezes ele não está disposto a abrir mão de fatores como qualidade, bom atendimento, segurança e variedade de mix. Muitas vezes o revendedor acha que o cliente de preço é alguém que troca tudo isso por um preço baixo, e na maioria das vezes não o é.
A máxima que diz que preço bom é preço baixo, deve ser considerada pela ótica da formação do preço mínimo que garanta a saúde financeira do seu negócio, para você o preço baixo pode não ser o mesmo do consumidor, mas ultrapassar essa esfera pode pôr em risco todo o seu legado, o sustento de dezenas de famílias que dependem do seu negócio e a garantia de uma empresa que vai ultrapassar décadas de vida.
Ter preço ou não ter eis a questão, porém o ponto mais importante as ser considerado é se o seu preço está remunerando o negócio de acordo com todo o investimento feito e garantindo um retorno saudável compatível com todo o montante colocado desde a sua origem até hoje. Veja que precificar não é tão simples quanto olhar uma placa de preço do concorrente e copiar o preço feito sob a ideia de que o consumidor vai deixar o seu negócio e para o seu concorrente.
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