COMO RESULTADO DESSA VISITA, IMPORTOU 6 MODELOS ELETRICOS PARA ANÁLISE DE SEU CORPO DIRETOR, COMO FORMA DE ABRIR OS OLHOS DA GIGANTE AMERICANA PARA O QUE VIU E SENTIU.
O que eu tenho dito sempre aqui no BLOG DO ERREJOTA é que quando se trata de tecnologias relacionadas aos carros elétricos, eles estão um passo à frente dos carros a combustão.
Aqui no Brasil essa diferença chega a ser destoante quando se encontra mecanismos, ferramentas e tecnologias em carros elétricos de entrada a partir de R$120.000, que só estão disponíveis nos automóveis a combustão em carros com valores superiores a R$400.000.
O princípio de escolha, dentro do processo de compra do consumidor, não considera certos aspectos que são difundidos na mídia como meio ambiente, preço de revenda, medo de explosão da bateria ou manutenção. O consumidor moderno e mais conectado tem como primeiro alvo, no processo de consumo, a satisfação pessoal de necessidade diretas que estão relacionados alguns aspectos biológicos do nosso dia a dia.
O que então pode-se afirmar que, quando citados, questionados ou levantados estes pontos, o consumidor passa a considerar e avaliar essas questões do ponto de vista do conhecimento que ele tem em mente, o que não significa, diretamente, que o consumidor vai utilizar esses pontos, pelo menos de forma consciente, no processo de decisão de compra do automóvel.
O maior desafio das empresas montadoras de carros elétricos é fazer com que os consumidores realizem um test drive. Ao fazer esse procedimento e compará-lo com carros no mesmo nível a combustão, observando a diferença da tecnologia, conveniência, dirigibilidade e ferramentas disponíveis, que chega a ser gigantesca, a memorização da experiência vai motivar ainda mais a opção pelo carro que melhor atende suas expectativas.
Quando falamos da indústria chinesa, precisamos entender a evolução que ocorreu nas últimas décadas, com aprendizados dos erros cometidos no passado, a correção do curso e o investimento em qualidade e acabamento. Os fabricantes orientais tem buscado uma equiparação no modelo de fabricação igual ou superior as montadoras clássicas e existentes. Contratando o pessoal de alto nível, consultorias e análises mais apuradas sobre o comportamento do consumidor e por fim investindo em design e acabamento. Não tem como essa fórmula dar errada
O fabricante dos modelos a combustão tem dois caminhos a escolher, durante esse processo, o primeiro é o que sempre tem feito, tentando barrar a entrada de novos concorrentes, aumentando impostos de importação como forma de tornar os carros elétricos menos atrativos, financeiramente, para os consumidores. O segundo caminho é revolucionar os modelos a combustão acrescentando mais tecnologias, melhorando seus desempenhos na queima de combustíveis fósseis e trabalhar em conjunto com a indústria de combustíveis para tornar o mercado mais saudável e ambientalmente sustentável, como bandeira para usar na batalha midiática contra os elétricos.
O foco no consumidor é primordial para se alcançar o êxito. Os chineses fizeram isso. Repensaram seus processos, seu design, seus acabamentos, pensando em entrar num mercado de alto acabamento e muita tecnologia, por isso estão colhendo os frutos de aceitabilidade dos consumidores. A indústria automobilística convencional precisa entender que o cliente vai decidir e não governos ou leis. Precisar se reinventar, e não está distante não. Basta aumentar sua linha de produção, melhorar os custos e “brigar” com o governo, não por aumento, mas sim por diminuição de impostos.
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