A QUESTÃO A SE ANALISAR AGORA É: ATÉ QUANDO SEU NEGÓCIO VAI FICAR DE FORA?
O mundo dos programas de fidelidade tem evoluído na velocidade das novas tecnologias e das novas formas de interação entre o comércio e o consumidor. Aquele programa de fidelidade que troca brindes por pontos, que troca pontos por cupons, que troca pontos por descontos estão com os dias contados.
A Livelo, parceira da distribuidora Ale combustíveis, trouxe mais uma inovação sendo a primeiro programa de fidelidades a trocar pontos por dinheiro através de Pix. de março de 2021 a junho de 2024 foram mais de 3,7 milhões de transações, com ticket médio de 104 BRL no que ela chama de “pontos viram dinheiro”. Hoje a Livelo tem cerca de 135 bilhões de pontos em estoque o que equivale mais ou menos a 2 bilhões de reais. isso demonstra a força e o poder do programa de fidelidade de acumular benefícios e de conseguir meios de premiar seus fiéis utilizadores.
Segundo dados do mercado o resgate de pontos e milhas cresceu quase 20% em 2023, vindo como a alta de quase 6% nos cadastros novos entrantes e com faturamento das empresas de fidelidade chegando há quase 5 bilhões de reais. Esses os números mostram a importância e relevância de se olhar para o consumidor e entender quais as necessidades quais os pontos em que ele converge dentro do seu negócio para a utilização do programa ideal.
O tempo em que os programas de fidelidade viviam de dar milhas pontos ou brindes para os seus clientes acabou. o desafio hoje é engajar o seu consumidor, trazer ele para dentro do seu negócio num olhar de 360° mostrando a importância do relacionamento do cliente com a sua empresa e do consumidor com o produto ou serviço ofertado.
O consumidor já está acostumado com as ferramentas e programas de fidelidade, mas precisa ser impulsionado pelo lojista tá ou pela empresa de forma a agregar sua relação de compra as possibilidades de ganho ofertadas pelo programa de fidelidade da empresa. Vários segmentos estão apostando no programa de fidelidade como forma de conexão aos seus usuários clientes e consumidores, desde bandeiras de cartão de crédito, bancos, operadores, adquirentes, empresas de serviços, alimentação além dos usuais mercados tradicionais de varejo.
Voltamos à pergunta iniciada lá em cima o artigo que é: até quando o seu negócio vai ficar de fora desse mercado competitivo que abraça o consumidor e faz com que ele se sinta parte do ecossistema que envolve todo o seu negócio, criando uma interação animosa, constante que se retroalimenta a cada atividade de compra, venda ou simplesmente resgate de tudo que o cliente acumulou.
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